27 de agosto de 2014

LÍDERES SUSTENTÁVEIS - SAIBAM COMO TRABALHAM

 



Líderes Sustentáveis com a Mão na Massa – O que Aprender com a Experiência dos Principais Executivos de Sustentabilidade do Brasil registra a primeira etapa da Plataforma Liderança Sustentável – Versão Executivos. Para compô-lo, foram convidados 11 executivos de sustentabilidade de organizações que já integram o movimento.

Adquirido por empresas e distribuído em reuniões e eventos estratégicos como ferramenta para educar lideranças e fomentar a cultura da sustentabilidade, o livro disponibiliza depoimentos em primeira pessoa de Carlos Nomoto (Santander), Elisa Prado (Tetra Pak), David Canassa (Votorantim), Luciana Alvarez (AES Brasil), Jorge Soto (Braskem), Fábio Abdala (Alcoa), Denise Alves (Natura), Armando Ennes Jr. (Whirlpool), Denise Hills (Itaú), João Redondo (Duratex) e Silvio Gava (Even).

O conteúdo é recomendado também a faculdades, universidades corporativas, escolas de negócios, bibliotecas e demais instituições de ensino com interesse no tema.

As ideias contidas nos textos aprofundam os conteúdos das palestras apresentadas em evento realizado no dia 29 de abril de 2014, em São Paulo. Como de praxe em nossa metodologia, tanto o livro quanto as palestras passam a compor o arsenal de conteúdos da Plataforma, podendo ser utilizados por qualquer pessoa interessada em aprender sobre sustentabilidade empresarial.

O leitor deve se permitir aprender com a experiência dos executivos, extraindo dela as ideias especialmente aplicáveis à sua realidade pessoal ou à de sua empresa. Desfrute da leitura com o coração e a mente abertos e assista depois às vídeo-palestras neste portal.

Conhecimento para a mudança

O livro é mais um produto de conhecimento da Plataforma Liderança Sustentável, movimento lançado em junho de 2011, que reúne 30 presidentes de grandes empresas brasileiras em torno da missão de conectar, inspirar e educar jovens líderes de negócios para o tema da sustentabilidade.

O que a Plataforma se propõe a fazer é organizar, sistematizar e disseminar as histórias de líderes empresariais que estão mudando o jeito de pensar e fazer negócios de suas corporações. Para tal tarefa, apoia-se em um conjunto de ferramentas – livros, portal, vídeo-palestras, eventos educacionais regionais e nacionais, cursos e conteúdos de suporte à educação de líderes para empresas, escolas de gestão e universidades.

São dois os seus conceitos orientadores. O primeiro é que a liderança, nos seus mais diversos níveis, representa o fator mais importante para o sucesso de qualquer esforço de incorporação da sustentabilidade à gestão de um negócio e à cultura de uma empresa. E o segundo reproduz uma tese de Howard Gardner, professor da Universidade de Harvard, de que um dos segredos de um bom líder – talvez, o mais relevante deles – é a comunicação eficaz de uma boa história. Líderes engajados mobilizam negócios para a sustentabilidade. Líderes capazes de contar boas histórias, com paixão nos olhos, envolvem as pessoas que farão os negócios rodarem com sustentabilidade.


Título: Líderes Sustentáveis com a Mão na Massa – O que Aprender com a Experiência dos Principais Executivos de Sustentabilidade do Brasil
Editora: Ideia Sustentável
Nº de Páginas: 114
Preço de Capa: R$ 35,00 (+ frete)
Para adquirir o livro:
Entre em contato com Karina Marinheiro : karina@ideiasustentavel.com.br ou    (11) 5579-8012

FONTE: Ideia Sustentável

25 de agosto de 2014

DEMANDA HUMANA GERA ALTO CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS



Homem consumiu recursos do planeta para 2014 

em apenas 8 meses, diz pesquisa



Ambientalistas apontaram esta terça-feira como o “Dia da Sobrecarga da Terra”, em que os recursos naturais do planeta disponíveis para 2014 já foram consumidos, o que faz com que os habitantes estejam em saldo negativo com o meio ambiente em pleno mês de agosto.

“Estamos no vermelho com o planeta, pois gastamos, no ano, mais do que a gente deveria, já estamos gastando a partir de hoje o que o planeta vai ter que produzir para o ano que vem”, explicou à Agência Efe a engenheira agronôma da rede ambientalista WWF, Maria Cecília Wey de Brito.

De acordo com a pesquisa da organização internacional de sustentabilidade Global Footprint Network (GFN) divulgada hoje pelo dia da sobrecarga da terra, 85% da população mundial vive em países que demandam mais de natureza do que os ecossistemas podem renovar.

De acordo com os dados da GFN, “seriam necessários 1,5 planeta para produzir recursos ecológicos necessários” para suportar a demanda humana por recursos naturais.

“O uso dos recursos naturais acima da capacidade da Terra está se tornando um dos principais desafios do século 21. É um problema tanto ecológico quanto econômico. Países com déficits de recursos e baixa renda são ainda mais vulneráveis”, afirma Mathis Wackernagel, presidente da GFN.

Também para a engenheira agronôma, o planeta está em uma fase de “déficit ecológico”, calculado com base no quanto o planeta pode produzir e quando os habitantes consomem.

Em 2000, o cálculo foi feito pela primeira vez para identificar o dia da “Sobrecarga da Terra” (Overshoot Day) que, na época, foi em outubro e, 14 anos depois, este dia chegou no oitavo mês do ano.

“Não estamos sabendo regular essa conta com o planeta, existem alternativas para balancear vida cotidiana e meio ambiente”, alertou Wey de Brito.

De acordo com este déficit, alguns países aparecem nas três primeiras colocações como “devedores” ao planeta: Emirados Árabes, Catar e Bélgica.

Em contrapartida, alguns locais aparecem como “credores”, baseados em sua biodiversidade territorial em contraponto com o que está sendo consumido através de atividades cotidianas como transporte, uso da água até a agricultura.

O Brasil aparece em nona posição como país credor, mas a especialista alerta que isso não significa uma realidade positiva, mas de atenção.

“O Brasil é um país que, apesar de estar gastando mais, tem uma alta biocapacidade, mas ainda precisa de várias alternativas como a mudança do transporte de combustívis fósseis para outros tipos de modais, entre outras situações”, explicou à Efe.

Sobre a agricultura, setor que movimenta o país, Wey de Brito, indica uma revisão de práticas de plantio e gestão dos solos com “plantios diretos e sem desmatamento”, além de utilizar menos insumos agrícolas.

“Especialmente num país tropical como o Brasil com alta capacidade de produção, precisamos de menos insumos e, assim, poderemos ter uma condição de vender nossos produtos em outros países chamando a atenção para essas características, criando um público exigente que vai pagar mais caro isso”, disse.


Fonte:Portal EU GESTOR ,  
EFE – Agência EFE,   Terra – 19/08/2014

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