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25 de agosto de 2014

DEMANDA HUMANA GERA ALTO CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS



Homem consumiu recursos do planeta para 2014 

em apenas 8 meses, diz pesquisa



Ambientalistas apontaram esta terça-feira como o “Dia da Sobrecarga da Terra”, em que os recursos naturais do planeta disponíveis para 2014 já foram consumidos, o que faz com que os habitantes estejam em saldo negativo com o meio ambiente em pleno mês de agosto.

“Estamos no vermelho com o planeta, pois gastamos, no ano, mais do que a gente deveria, já estamos gastando a partir de hoje o que o planeta vai ter que produzir para o ano que vem”, explicou à Agência Efe a engenheira agronôma da rede ambientalista WWF, Maria Cecília Wey de Brito.

De acordo com a pesquisa da organização internacional de sustentabilidade Global Footprint Network (GFN) divulgada hoje pelo dia da sobrecarga da terra, 85% da população mundial vive em países que demandam mais de natureza do que os ecossistemas podem renovar.

De acordo com os dados da GFN, “seriam necessários 1,5 planeta para produzir recursos ecológicos necessários” para suportar a demanda humana por recursos naturais.

“O uso dos recursos naturais acima da capacidade da Terra está se tornando um dos principais desafios do século 21. É um problema tanto ecológico quanto econômico. Países com déficits de recursos e baixa renda são ainda mais vulneráveis”, afirma Mathis Wackernagel, presidente da GFN.

Também para a engenheira agronôma, o planeta está em uma fase de “déficit ecológico”, calculado com base no quanto o planeta pode produzir e quando os habitantes consomem.

Em 2000, o cálculo foi feito pela primeira vez para identificar o dia da “Sobrecarga da Terra” (Overshoot Day) que, na época, foi em outubro e, 14 anos depois, este dia chegou no oitavo mês do ano.

“Não estamos sabendo regular essa conta com o planeta, existem alternativas para balancear vida cotidiana e meio ambiente”, alertou Wey de Brito.

De acordo com este déficit, alguns países aparecem nas três primeiras colocações como “devedores” ao planeta: Emirados Árabes, Catar e Bélgica.

Em contrapartida, alguns locais aparecem como “credores”, baseados em sua biodiversidade territorial em contraponto com o que está sendo consumido através de atividades cotidianas como transporte, uso da água até a agricultura.

O Brasil aparece em nona posição como país credor, mas a especialista alerta que isso não significa uma realidade positiva, mas de atenção.

“O Brasil é um país que, apesar de estar gastando mais, tem uma alta biocapacidade, mas ainda precisa de várias alternativas como a mudança do transporte de combustívis fósseis para outros tipos de modais, entre outras situações”, explicou à Efe.

Sobre a agricultura, setor que movimenta o país, Wey de Brito, indica uma revisão de práticas de plantio e gestão dos solos com “plantios diretos e sem desmatamento”, além de utilizar menos insumos agrícolas.

“Especialmente num país tropical como o Brasil com alta capacidade de produção, precisamos de menos insumos e, assim, poderemos ter uma condição de vender nossos produtos em outros países chamando a atenção para essas características, criando um público exigente que vai pagar mais caro isso”, disse.


Fonte:Portal EU GESTOR ,  
EFE – Agência EFE,   Terra – 19/08/2014

27 de julho de 2012

QUANDO A COMIDA VIRA UTILIDADE


Adriana Teixeira Simoni

Graças às tecnologias pode-se encontrar de tudo que imaginar para o consumo, mas quando vamos contabilizar ganhos e perdas muitas vezes nosso meio ambiente fica sempre prejudicado, pois o impacto negativo sempre é tamanho médio ou grande para o ambiente.

Embora impactos sempre existam o que de melhor há na transformação de comida em utilidade para as atividades humanas é a possibilidade de não usar o petróleo na produção. O que neste caso colabora para que o impacto se torne menor, garantindo menos esgotamento dos recursos naturais do planeta dando uma nova utilidade para o que viria a ser apenas comida humana.

Tudo é pesquisado em prol de preservar o planeta diminuindo a extração dos recursos naturais e também em devolver menos resíduos ao fim do consumo, tornando o ciclo menos traumatizante e mais produtivo com possibilidades de reciclagens mais efetivas prolongando o uso ou efetivando a sustentabilidade.

Passeando pela internet fiquei impressionada pela quantidade de produtos produzidos a partir de alimentos como é o caso do pneu, um produto com alto uso agregado a um grande problema no descarte pós consumo. Um novo pneu feito a partir da cana de açúcar, e não mais da borracha é a novidade. Uma contribuição que agrada o planeta na economia de recursos naturais bem como na possibilidade de sua reciclagem.

Com a cana de açúcar ainda é possível encontrar móveis como mesas e cadeiras feitos a partir de uma maçaroca semelhante à massa de papel machê com fiapos de cana reaproveitados de outros processos, que na verdade são resíduos industriais, porém a ideia é oriunda de estudantes de Taiwan , ainda em fase de testes mas é bem provável que em breve vejamos em alguma feira de design alguns itens. Alias torço por isso, o protótipo é lindo!

A mandioca e o milho também estão nessa passarela de inventos para aderirem ao desenvolvimento sustentável. Tanto a mandioca quando o milho podem ser processados para desenvolver biopolímeros de amido. Esse material uma vez modificado em amido termoplástico se transforma em matéria prima para confecção de diversos produtos em plástico e novamente salva a natureza de vários quilos de carbono na atmosfera, proporcionando um plástico menos lesivo a natureza já que é consumida em larga escala desta forma sua produção seria natural de uma fonte renovável.

Agora utilidade mesmo nos dias atuais, onde até o cachorro mais velho da casa tem um carro na garagem, são os biocombustíveis. As pesquisas vem explorado novas tecnologias para incrementar o setor e principalmente pensando na sustentabilidade e diminuição dos gases estufa. Pois os biocombustíveis poluem menos que os combustíveis fósseis. Nessa pauta entram muitos alimentos com potencial para produzir biocombustível como é o caso da borra de café, da melancia, penas de frango, óleo de soja, de mamona e até gordura de jacaré. 

Há a possibilidade de extrair biodiesel de todos esses produtos que citei o que seria ideal para não ficarmos presos ao petróleo. Só espero que toda essa tecnologia voltada para combustíveis não venham trazer o esquecimento na produção de alimentos para humanidade. Pois, nem só de veículos vive a humanidade... Porém pela quantidade de carros vista nas ruas.... A possibilidade é real!


Veja mais:


blog.institutoideias.com.br



Fontes inusitadas de biocombustível Borra de café,melancia



Oleo de coco

27 de janeiro de 2012

SACOLINHAS QUAL A MELHOR SOLUÇÃO?

Nossa, ando um tanto  exausta de ler tanta coisa  referente ao acordo para não distribuir mais gratuitamente a mau fadada SACOLINHA no comércio e principalmente supermercados.

Bom, na  minha opinião  esse processo de não distribuição gratuita  da sacolinha não trará  o retorno  ambiental  esperado, mas é uma forma imposta para mudança de hábitos.  O que é  muito bom! Eu defendo uma EDUCAÇÃO ampla e irrestrita para lidar com o  nosso próprio lixo e ter essa consciência já colabora bastante com o ambiente.

Acredito também que conscientizar a sociedade para escolher produtos com menos embalagem, pensar e LER antes de consumir   é algo que leva tempo e talvez não venha a ocorrer com muita rapidez pois as ações no Brasil não andam de mãos dadas. 
Existe nisso  tudo um pouco de tudo, chamo os psicólogos para explicar melhor. Implica no  sentimento de  não TER as coisas que  posso ( as vezes até as que não posso) , se autobloquear  ao consumo é algo complexo.

As redes sociais , grupos de ambientalistas e industria do plástico flexível  estão se engalfinhando por esse assunto com trocas de publicidades diversas contra e favor.
Eu  havia me recolhido para não fazer nenhum post a respeito, porém me incluo nos ambientalistas e também tenho minha posição a respeito.

Penso que a mobilização contra o plástico deve ser maior e geral abrangendo embalagens de isopor também. Difícil! Também acredito nisso, pois embalagens são necessárias sejam para comercializar os produtos  , levar a marca  e  principalmente  proteção a contaminação.

Outros tipos de embalagens em substituição as sacolinhas nos supermercados  como a gravura abaixo, condeno!! 

PAPEL apesar de se desfazer mais rapidamente na natureza ele  consome um absurdo de recursos para  ser produzido desfazendo a natureza, as nossas  florestas. Impossível , esse  foto/cartaz abaixo se precipitou sem fundamento com essas iradas colocações.
  




A conscientização para mudança de hábitos ao ir ao supermercado, levando sua própria sacola, carrinho, caixa é uma ótima forma de fazer a sua parte e não prejudica ninguém. Você pode  até não levar nada para carregar suas compras se estiver de  carro pode jogar as suas compras no porta malas numa caixa para isso ou soltas,  é uma solução e  em casa você dá um jeito.

O problema é que uma grande parte das sacolinhas de supermercado distribuidas gratuitamente tornam-se   em casa saco para colocar o lixo na rua para a coleta  urbana .  Ora, sem elas os consumidores   terão de ADQUIRIR sacos pretos para colocar seus lixos na rua, certo? Pois bem  sacos plásticos são de PLÁSTICOS logo irão para os aterros  e seu ciclo é bem semelhante ao do PLASTICO da sacolinha ao  se decomporem. 

Enfim o consumidor tem um pouquinho mais  de trabalho, muda de comportamento levando sua  própria sacola ao mercado porém gasta mais,  pois terá de comprar o saco  preto para  disponibilizar seu lixo na rua.


Algo errado aí, pois o AMBIENTE continua com o mesmo problema... Com o PLÁSTICO


Quando há uma desconcientização ou despreparo para embalar seus produtos com as SACOLINHAS DISTRIBUÍDAS GRATUITAMENTE o excesso delas  pode ser encaminhado a reciclagem afinal é plástico... Melhor aprender a ser razoável!

Já penso  bem melhor quanto  a distribuição gratuita das sacolinhas biodegradáveis,   pois serão igualmente utilizadas para embalar o lixo e se degradarão em menos tempo, resolvendo  assim mais a contento essas discussões e não onerando o consumidor "diretamente"  SALVANDO  PARTE  do planeta.

Uma solução  mais  favorável também para solucionar o problema do lixo reciclável  seriam  PONTOS de troca nos supermercados  por vales sacolinhas ou outros produtos, você leva recicláveis separados em sua casa e ganha bônus, vales ou produtos, brindes...GANHAR algo no Brasil também anima....exemplo disso o aumento de arrecadação com os prêmios da NOTA FISCAL PAULISTA.  Não que isso  (a ideia)  seja  o supra sumo pra qualquer pessoa aderir, mas seria uma forma de condicionar as pessoas a separarem e destinarem corretamente o seu lixo  reciclável.  Já que vai ao mercado use a mão dupla e leve sua coleta seletiva  para o mercado  colaborando com a LOGíSTICA REVERSA, com o ambiente, com a cidade que mora também.
Em Curitiba há  um projeto  semelhante, trocasse  3 quilos de recicláveis por alimentos hortifrutigranjeiros, o que contribui social e ambientalmente certo?. 

 A sacolinha já foi bem vinda na sua  troca pelo saco de papel  distribuído anteriormente  a  elas. Desde então  descobriu-se uma infinidade de utilidades para as sacolinhas como catar caca de cachorro e  saco de lixo . Inventaram  também "PUXA SACOS" onde você guardava as sacolinhas enroladinhas para posterior utilização .
Nessa época os coitados sacos pretos é que sofreram, pois ninguém os  comprava mais. Enfim talvez a sacolinha tenha contribuído para o aumento do desperdício, pois facilitando o transporte as pessoas acabam levando para casa muito além do que precisariam.



17 de dezembro de 2011

“LIXOS” PECULIARES



Adriana Teixeira Simoni

Invariavelmente tudo que não queremos mais é considerado lixo.  Porém esse algo que não nos serve que perdeu a beleza, a utilidade, a graça e que se encontra demais em nosso armário, sótão, despensa, que já enfeitou nossa casa e que agora enjoamos, não deve ser considerado necessariamente “lixo”.
Muitas pessoas sentem-se incomodadas de oferecer algo usado a outra pessoa, provavelmente porque ela mesma carrega o sentimento de desprezo por algo que não é novo, que não sai da loja embalado com etiqueta e validade. Lógico que jamais devemos esquecer que este “algo” deve estar em perfeito estado, que ainda funcione, e que apresente possibilidades de uso por outra pessoa ou família.
Esse sentimento de desprezo pelo bem usado acaba fazendo pessoas jogarem na lixeira da calçada de suas casas objetos que poderiam transformar a vida de outras pessoas. Poderiam ser o “algo” mais que falta na vida de muitos por aí.
Já tive oportunidade de ver de tudo durante minhas caminhadas pelas ruas da cidade, mas o que me chamou a atenção em 2009 numa lixeira foi um aparelho ortopédico de tração dorso/cervical ajustável para qualquer tamanho em perfeito estado. Isso prontamente me motivou a pegá-lo e encaminhá-lo a uma instituição que pudesse aproveitá-lo, mas me levou também a pensar porque aquela pessoa que o jogou na lixeira não pensou da mesma maneira? Se de fato instituições filantrópicas penam por recursos esse aparelho seria muito bem vindo, pois afinal poderia ser útil a alguém e sendo assim o receberiam com muito gosto, como o fizeram quando o entreguei para uma fisioterapeuta de uma instituição para crianças.
 Histórias com “lixo” não me faltam, tem também outra vez que encontrei uma cadeira de rodas que necessitava apenas higiene e lubrificação. Bom se o pensamento for de que o catador de reciclagens a levaria, muito bem, porém talvez a levasse para virar brinquedo do filho até acabar-se ou ser vendida como ferro velho, porém penso que ela ainda poderia merecer um final mais digno ajudando alguém temporariamente. E sendo assim, providenciei reparos com a ajuda de um amigo e encaminhei a outra instituição.
Mas tem também um dia mais especial que tem tudo a ver com a época natalina, na qual encontrei uma boneca que estava com o braço arrancado e a cabeça deslocada, porém era um bebê de feições tão perfeitas e de material tão bom que resolvi levar para casa e restaurá-la. Encontrei-a jogada numa rua de terra, molhada pela chuva e suja, o brinquedo foi desprezado por que se encontrava tecnicamente destruído. Porém, ainda vi potencial para um belo brinquedo a uma criança ávida por uma boneca e sem possibilidades de ser contemplada com semelhante.  Reparei-a com um novo corpinho de pano, higienizei, apliquei cheirinho e roupinhas de bebê, acrescentei mais alguns adereços e pronto, ficou perfeita!
Como era inicio do mês de dezembro busquei adotar  uma cartinha na Associação Comercial  de alguma criança que desejasse ganhar uma boneca de presente do Papai Noel e prontamente encontrei  uma menina que estava desejosa de ganhar um bebê que falasse. Foi realmente muito emocionante proporcionar essa surpresa a essa garotinha de oito anos, uma ótima dica para quem quiser fazer uma criança carente acreditar num sonho.
Portanto, neste final de ano haja com peculiaridade com o seu lixo e verá possibilidades de colocar em prática a sustentabilidade, pensando tanto no ambiental quanto no social, pois o que não lhe serve mais hoje pode realizar o sonho de alguém, além de contribuir com um viver mais simples capaz de proporcionar um impacto menos profundo durante a sua caminhada no planeta.

29 de outubro de 2011

VOCÊ É “ONIOMANÍACO"?


Adriana Teixeira Simoni

ONEOMANIA é uma doença caracterizada pelo consumo indiscriminado, sem controle, sem noção dos males que acarretarão tal consumo, é a fuga da realidade em direção a compulsão.   É uma doença que pode atingir qualquer pessoa, independentemente de classe social, condição econômica e formação intelectual. Significado ao pé da letra: “Mania de comprar”. É uma doença que corrompe a sustentabilidade.
Esse é mais um mau fruto do capitalismo, como se não bastasse tantos outros que acomete também qualquer pessoa de nossa sociedade mais precisamente os em vulnerabilidades sociais, pois o capitalismo os segrega na desigualdade frente aos detentores do poder e do dinheiro.  Mas a doença ONIOMANIA pode acometer qualquer um mesmo, segundo pesquisa do Hospital de Clinicas de São Paulo 3% da população Brasileira está acometida desta doença.
A pessoa acometida age como um viciado é descontrolado e se revela irresponsável, pois se satisfaz não pelo objeto que adquire, mas sim pelo ato de comprar objetos sem a menor necessidade, onde assim que chega a casa, pouco se importa pelo objeto. A frustração se instala levando-o a querer a satisfação em outra compra absurda.
O fato é que a sociedade nasce sendo insuflado ao consumo, o estímulo a compra e ao consumo de serviços é a todo instante e em todo lugar. Se verificar sua caixa de correio, está repleta de panfletos, se liga o rádio inúmeras coisas são anunciadas. A frente da TV  a todo momento um anuncio, hoje nem mais se resguarda ao intervalo do programa, o marketing é feito durante o programa usando a imagem do apresentador para gerar mais confiança , e esse  abuso atinge facilmente as crianças.
Para este público tremendamente vulnerável, existem projetos de leis para proibir mensagens publicitárias dirigidas ao público infantil, porém é difícil controlar as crianças da atualidade que estão precoces em todos os sentidos  ,  assistem programas dirigidos ao público adulto sem controle dos pais e  desta forma  abrem  precedentes para problemas  na  idade adulta.
Portanto reveja o seu comportamento de consumo, cuide de suas crianças e procure adquirir o que realmente necessita.  Perceba se algum membro da família age descontroladamente adquirindo coisas que nunca usa. Não se deixe cair nessa rede.
Os recursos naturais do planeta são escassos em relação a demanda do consumo e este  consumo indiscriminado aumenta mais  a produção o que acarreta em mais vulnerabilidades aos recursos naturais e a humanidade.
Portanto entenda que o mais importante é SER, o TER é passageiro, logo perde o valor.  O SER é eterno e crescente, você sempre poderá SER melhor para o planeta. Basta SER consciente garantindo   assim uma vida saudável passando longe de ser um oniomaníaco.

26 de janeiro de 2011

CONSUMO SUSTENTÁVEL , NÃO TEM PREÇO!




Adriana Teixeira Simoni

O assunto  CONSUMISMO é  debatido a exaustão  no mundo  todo, e se o consumo não  for contido  irá  minar a sustentabilidade planetária com certeza.
Somos todos bombardeados por publicidade  de todas as formas para dirigir-nos ao consumo . Basta acordar,  abrir  o jornal , e existem mais paginas coloridas de anúncios do que noticias, revistas idem, na internet “pump ups” pulam por todos os lados numa ânsia infernal de conquistar mais um click . O  pior  disso tudo , é que isso atinge  também as  crianças,  que pouco entendimento possuem sobre o mal que isso acarretará   até  sua fase adulta, tornando-a um  objeto manipulável caso  não promovermos uma “blindagem”  às crianças,  através de  instruções e conscientização  sobre os perigos do consumo exagerado para o planeta, e elas,  entenderão mais facilmente do que quem já foi abduzido por esse vicio, portanto protejam suas crianças!
O consumo é intrínseco a vida, porém o CONSUMISMO é um mal que assola o planeta,  pois tudo que é demais,  é prejudicial .

Falando-se  em  NATUREZA, esta  já dá mostras de que está um tanto exausta com a doação diária que faz de  recursos  naturais e que pouco recebe de volta em  benefícios e ou  tratamentos adequados que curem ou miniminizem os males causados pelo uso indiscriminado de seus ACABÁVEIS recursos. Só o que se vê, são projetos, encontros, protocolos e um código Florestal que anistia usos indevidos ainda mais contra nossas florestas, nada é seriamente feito para que haja uma real atitude direcionada a diminuir o consumo, sempre fica para 2015, 2020, etc.

Tudo foi modificado para que o consumo aumentasse, os eletrodomésticos são feitos para quebrar logo acabe a garantia, consertar  é mais caro do que comprar  um novo, inclusive nas mudinhas de violetas, que duravam um horror de tempo, é implantado uma bactéria que a fará  morrer em breve tempo, na tecnologia então, quando um item está em montagem já existe uma tecnologia mais avançada inventada , se não bastasse isso,  há incentivo do próprio governo em que a população se jogue ao consumo sem responsabilidade, é preciso um basta nisso tudo  urgente!

O consumismo causa além do endividamento problemas psicológicos nas famílias, onde os chefes que mantêm o lar,  ao se manifestarem contra  o apelo consumista de suas  crianças e ou companheiros acabam por acarretar desentendimentos , frustrações o que   pode levar a pequenos furtos ou desvios de caráter. 
O apelo consumista da mídia provoca certa analgesia, tornando os consumidores facilmente manipuláveis através de emoções por suas ínfimas formas, cores e modelos de publicidade, que podem convencer tanto aos que podem pagar o preço quanto aos que desejam,  mas não possuem recursos para satisfazer essa compulsão para o consumo, e geralmente quem não pode é o que mais sofre, porém,  não muito mais do que quem  pode, pois esse,  apesar de poder pagar,  sente-se vazio em alguns casos,  pois o   CONSUMISMO não é algo prazeroso verdadeiramente,  é  sim, uma armadilha muito bem montada pelo capitalismo.

Priorizar o pensamento sustentável onde o principal é manter um padrão de vida que lhe proporcione uma boa saúde, com  direito ao lazer e a cultura , que permita uma moradia digna, uma boa alimentação  e que possa desfrutar de uma educação melhor proporcionando alçar-se profissionalmente , isso sim não tem preço , e além do mais você não precisa ter o último modelo de tudo que foi lançado para ser realmente feliz, você precisa  saber ver com outros olhos tudo que você já possue, reparar no que está  a sua frente dentro  dessa biodiversidade incrível e disponível para ser usada com responsabilidade onde  você encontrará o  verdadeiro prazer de viver,  livre do apelo consumista e degradante tanto para o  seu bolso quanto para o  planeta.
PENSE MELHOR  e verá que a felicidade está realmente  em pequenas coisas, pequenos gestos, nas poucas coisas que já possuímos e que não usufruímos por estar cegos pelo CONSUMISMO. Saia  desta!  Seja mais sustentável para si e pelo planeta. 

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