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24 de novembro de 2013

A SUSTENTABILIDADE

Na linguagem do “SU”


Adriana Teixeira Simoni
Sumariamente falando o viver suntuoso, desenvolveu na humanidade suposta forma de consumir recursos naturais com superior impacto ao que a natureza suporta.
Surgiu há muito tempo a mania de sugar tudo da natureza e devolver a ela supostos detritos ou restos de uso,  super valorizando sua capacidade de  dar  fim a tudo isso “suzinha
Despejamos todo tipo de sujeira no ar, no, solo, na água supondo que irá tudo sumir   como o  perfume de uma bela   colônia  que  se evapora, sem causar danos. O planeta é bastante superlativo, mas  não se considera  uma sumidade capaz  de exaurir-se de toda a poluição lançada em sua superfície.
A todo dia numa  surpresa a natureza nos dá  sugestão do que poderá ainda vir a nos surpreender com tamanha estranheza  em amostras de sucessivos  desastres e catástrofes.
A cada suvenir extraído de sua biodiversidade faz subir a temperatura terrestre e conseqüentemente  a humanidade sucumbir  ao “sufrimento”.
Já contamos  com  inúmeras sucupiras em nosso território bem como suçuaranas  que de tão belas foram apagadas por sufocantes  submissos da  própria  eloqüente falta de consciência da maldade que fizeram   colaborando contra nossa própria subsistência.
Consumir  é subtrair  lentamente do planeta  suas riquezas  sendo o  sujeito    gerador de  resíduos em  velocidade supersônica e ao mesmo tempo supridor  incapaz de sustentar  as  carências advindas de sua exploração.
Acredite você pode dar por suspenso o tempo de caça e devastação no planeta. Na supervisão de  atitudes maléficas cometidas  por  outros.  sugerindo  ações sublimes e conscientizadoras  capazes de sustar o andamento da atual  suposição de que o planeta nada “sufre”.
Surpreenda a sua vida com mais verde e dê mais    suavidade  a sua    pegada. Tente substituir maus hábitos por atitudes e ações sublimes que colaborem para que a sustentabilidade vença, permitindo às  futuras  gerações   suspirarem ao perceberem que a nossa sutil colaboração sustentou a biodiversidade até essas futuras gerações .
Aprenda um novo hábito e seja mais  sustentável no seu dia a dia. Programe ações suportáveis para que a “subrevivência”  humana e planetária seja um sucesso.

1 de outubro de 2011

SER OU PARECER SUSTENTÁVEL?




Adriana Teixeira Simoni


A “sustentabilidade” tão mencionada na atualidade teve seus primeiros passos em 1972 na primeira Conferência das Nações Unidas pelo meio ambiente e vem sendo usada até os dias atuais numa crescente que, por vezes sua utilização não representa a sustentabilidade propriamente dita.

Ser SUSTENTÁVEL é ser capaz de suprir as necessidades do hoje sem prejudicar as possibilidades de uso no futuro, porém dentro desta básica explicação outros itens devem estar relacionados para que a sustentabilidade realmente aconteça.

Hoje ser sustentável é uma qualidade muito requerida em todos os segmentos para assim garantir preservação da vida humana e do planeta a “longo prazo”, esse é o foco que deve ser buscado, todavia muitas empresas se dizem verdes e sustentáveis apenas para garantir um selo de qualidade que na verdade ela não merece. Para ser sustentável não basta exibir certificados precisa realmente SER SUSTENTÁVEL.

Pode-se verificar isso pesquisando sobre uma empresa, como se dá o processo de sua produção ou sua atuação no mercado, se ela trata o ambiente de forma ecologicamente correta, se sua matéria prima não corre riscos de se extinguir por mau uso ou por não ter consumo sustentável, se ela desenvolve seu processo de forma socialmente justa e compromissada com a integridade humana, e se contribui para um engrandecimento da cultura de forma a permitir que seu bem seja desfrutado de forma igual por todos.

Vimos muito a utilização do selo sustentável sendo usado por Bancos, ora, Bancos são sustentáveis? Conseguem essa proeza? De que forma um Banco pode ser sustentável se ele cobra juros altíssimos pelo dinheiro que empresta, além de segregar muitas pessoas de seu uso, um ponto negativo para inclusão.  Ah! Mas eles investem em projetos sócio-culturais e ambientais, porém não sustentam muitos dos requisitos para ser uma empresa “sustentável” verdadeiramente, a isso que precisamos estar atentos.

Por tanto, as empresas deveriam ter mais cuidado ao usarem esse marketing tão exaustivamente tentando iludir a sociedade. O CONAR - Conselho Nacional de auto-regulamentação Publicitária acabou de colocar em vigor no dia 1° de Agosto/11 novas normas éticas para publicidade que evocam a sustentabilidade o que vem colocar um pouco mais de credibilidade no setor, pois reduzirá a banalização ocorrente do termo sustentável. Para que a sustentabilidade ocorra não são necessárias publicidades apelativas, mas políticas públicas focadas efetivamente na sustentabilidade.

Mas, para tanto, uma idéia de real sustentabilidade seriam as Ecovilas e as cidades sustentáveis, pois ao serem menos dependentes do petróleo equilibram as mudanças climáticas pelas suas baixas emissões de CO2.  Pelo fato de serem mais integradas à natureza e mais resistentes a crises externas, tanto econômicas como ecológicas, garantem uma vida simples, porém mais saudáveis a sua população e ao planeta. 

Já para nós da sociedade consumista vamos tentar ostentar nossa bandeira sustentável com ações e práticas em nosso dia a dia pensado em diminuir nosso impacto no ambiente. Sendo assim, você acaba de ser convidado a ser mais sustentável a partir de hoje se ainda não é...


1 de fevereiro de 2011

Belo Monte e Novo Código Florestal: DUAS PERMISSÕES PARA DESTRUIÇÃO

A SEREM COMBATIDAS!




Adriana Teixeira Simoni

Ouve-se  muito o ditado popular  “Despir um santo para vestir outro”. Na qual traduz ao entendimento de que não é  viável tal atitude, pois não se consegue  resolver o intento desta forma. E sendo assim, gerar energia de um lado  e criar um monte de problemas socioambientais de outro, não é o caminho mais sustentável a seguir.

Seria  este o intuito da licença parcial de Belo Monte, a  da  construção no Rio Xingu, no  estado do Pará,  da  terceira  maior Usina Hidrelétrica  do mundo , com intuito de  escalpelar  uma floresta, desabrigar centenas de povos indígenas, condenar um rio e toda uma biodiversidade para resplandecer como a  maior usina , a maior obra,  um exemplo de crescimento para figurar nos relatórios do PAC ?

Devemos decapitar essa permissão prévia, devemos vos unir contrários ao início  dessa destruição e  a esse retrocesso do crescimento, pois terras foram atribuídas a povos indígenas a pouco e já  querem novamente  desalojá-los , querem destruir um ecossistema de anos, desestruturar a vida de  ribeirinhos e afundar um tanto de história e esperanças, tudo  a troco de enaltecer egos e enriquecer  abutres investidores e  financeiros ao custo  da nossa  natureza, além de abrir precedentes a outras instalações maléficas ao meio ambiente .  BASTA!

Não existe só esta forma de gerar energia,  ademais  com um investimento  tão alto e de pouco retorno energético e com grande  geração de problemas socioambientais para esta região, além também  de problemas jurídicos,  devido a falta de transparência desde o inicio, outras formas e modelos de gerar energias mais limpas e menos destrutivas  como exemplos  a seguir de outros estados,  com menos custo e menor comprometimento ambiental, seriam o  melhor e mais responsável  investimento,  porém,  nem em discussão colocam tais possibilidades. É a farra das empreiteiras,  do  dinheiro público entre outras esferas e políticas públicas mal aplicadas  que prejudicam andamento de interesses que realmente respondem pela sustentabilidade andando as avessas da democracia.

Além desse intento a ser barrado, -  a construção de Belo Monte - se isso  não bastasse, ainda temos que nos unir também contra um código florestal  que está prestes e  determinantemente a ACABAR de vez com nossas florestas com explicações absurdas para sua aprovação, justificativas irresponsáveis  de latifundiários e outros .
As  declarações de técnicos e pesquisadores  ambientais que outrora  não foram consultados para  a elaboração deste  Novo código florestal, reforçam de que esse  código irá condenar o que ora já se encontra em estado crítico pois o Novo código Florestal é uma grande carta de alforria aos que já cometeram crimes ambientais e que ficam a deriva de recursos , prontos  e livres a continuarem a devastação,  enquanto a natureza, ah! Essa coitada se dizima, se entrega assoreando rios e em  avalanches comprometendo  e ceifando vidas e a dela  própria. 



Veja aqui  uma retrospectiva sobre o projeto Belo Monte desde 1997 até 2011.

CÓDIGO FLORESTAL  
Entenda o que está em jogo com a   reforma da nossa legislação ambiental



Abaixo assinado       contra BELO MONTE   acesse e  participe!    https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?cl=913584350&v=8189

Abaixo Assinado     SALVE O CÓDICO FLORESTAL BRASILEIRO



Outras postagens interessantes sobre o movimento contra Bemo Monte:
http://paper.li/tag/BeloMonteNão



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